TESTE COFF COFF

| 06 junho 2010


Existem muitas coisas que eu gosto nos filmes, bons diálogos, bons cenários, bons atores, mas há algo que me atrai em especial. Eles estão aí na mídia desde a década de 60 não só mostrando que tudo é sangue, mas também que somos muito fracos, não estou falando de doenças (se bem que pode ser proveniente de uma), estou falando de ZOMBIES.
Desde pequeno fui aficionado por eles, mesmo sempre com muito medo e respeito. Fosse em jogos memoráveis como “Resident Evil” ou em filmes como “Dawn of the Dead” (1974). Eles sempre expressaram muito mais do que além fome por carne humana e todas essas coisas que você já deve saber. Mas que mal faz relembrar?
Imagine, uma invasão zumbi, você só não teria muitas mortes, mas também teria um colapso da sociedade como a conhecemos hoje e pela primeira vez em milhares de anos teríamos um predador “natural”. Se isto ocorresse você se encontraria numa sociedade em que o dinheiro não valeria nada.
No início seria aquele baque “OH GOD, ZOMBIES OUT THERE, LOCK THE DOORS OR RUN TO THE HILLS”, aí você poderia matar gente sem se sentir mal por que eles já estão “mortos”, poderia entrar em sua loja favorita e pegar o que quisesse (se você não fosse mordido antes, claro). Você, nerd, poderia falar para aquela garota que meche com seus óculos garrafa que a ama e ela provavelmente ficaria perto de você porque estão todos mais ou menos mortos. Mas com toda a certeza desde mundo, a coisa mais legal seria atirar em seus professores zumbis.
Porém, como eu disse, os zumbis não são só coisas que andam e comem, eles expressam a natureza humana sem barreiras. Você provavelmente veria aglomerações em supermercados, shoppings, escolas e outros lugares muito freqüentados pelos antigos vivos que detinham o corpo. Isso seria causado pela memória instintiva de que esses lugares são bons ou seguros. Muitos zumbis provavelmente iriam brigar por algum tipo de território, ou quem sabe, brigariam por liderança.
Já o colapso seria imediato. Sabe aquele dinheiro que você guardava de baixo do colchão? Esqueça, use-o para fazer uma fogueia ou de papel higiênico. 

Um pouco sobre mim

| 02 novembro 2009


Aô, para a infelicidade geral dos nerds e troll's deste mundo de astúcia sexual, começa pra você o novo post do meu fuckin' blog.
Muitas coisas acontecem na minha badalada vida pessoal a qual ninguém que lê esse caderno de notícias terá acesso. Ninguém mesmo, nem seu advogado terá informações, não adianta, okay. Eu vou contar algumas poucas coisas...

Eu não sou lá o cara mais sortudo do mundo, alguns já diriam que eu poderia tomar o lugar de "Everybody Hates Chris", mas eu acho improvável por eu ser branco. De qualquer forma isso não me torna mais sortudo, para terem uma base eu nunca ganhei no BINGO DA ESCOLA PRIMÁRIA que era feito com FEIJÕES ao invés de fichas bonitinhas para colocar em cima da cartela.


Bingo o qual o grande premio era se vangloriar pra cima das garotas que gostavam da cor rosa e brincavam de boneca, por cerca de uns cinco minutos, CINCO MINUTOS, isso sem o professor falar nada, sabe, poderia rolar “chupa caraleô” se o pessoal tivesse a mentalidade na época. Resumindo, era um dos sonhos de todo garoto que assistia Power Ranger, Thunder Cats, e mais um monte de idiotices alheias...


Minha infância foi mágica, cheia de amor e carinho, com boas cenas de violência e nudez. Tudo era alegre e bonito (você só percebe como tudo parecia gay depois que cresce), explosões, tiros, palavrões sempre estiveram aí pra me animar após aquela tarde cansativa de desenhos feios e sonecas mal dormidas. A nudez era complicada, antes ver um par de peitinhos balançantes era coisa rara.


Caras de colã e gritos sem sentindo ao socar bonecos que se desfaziam ao cair no chão. Tudo me empolgava, eu queria ser um ninja, um matador de aluguel, um médico assassino, queria ser tudo e mais um pouco. Brincava de Dragon Ball com a mão “chutando” os adversários (minha oura mão). E não fazia idéia do que seria sex appeal, mas nudez sempre me empolgava também.


Eu era um garoto otário tão feliz que em uma certa ocasião em uma foto (que eu tenho até hoje) que seria tirada na escola eu realizei uma das vontades de muitas little kids, eu vesti um quimono com uma faixa na cabeça, oh god, eu estava me sentindo o mano mais foda já passado pela terra, sem maldade.
Mas tudo, tudo acaba, cedo ou tarde, nesse caso bem cedo. Eu estava lá me sentindo o “The king of the World” chutando e socando o vento, imaginando milhões de inimigos. Até que chega um estraga prazer de merda e me diz:


−O mu leque do caralho (só escrevi o ‘muleque’ assim porque tava na correção do Word desse jeito oO ), para de pular porque vai amassar a roupa, vai, senta pra tirar a foto logo.
Sério, isso acabou comigo, fui chingado pelo mano que tirava foto e ele falou “Muleque do Caralho” na maior, eu fui e sentei naquela maldita cadeira com fundo de cascata japonesa e as putarias todas que tinha direito.  O mano falou pra eu dar aquele sorriso forçado, mas eu estava muito relutante e de mal com a vida. Optei pela cara de bunda, ou seja, minha cara normal.





Após este e outros acontecimentos inúteis, minha infância estaria por ser abalada com tijolos atacados por gorilas siameses gigantes da malásia. Eu adentrava ao ensino fundamental e lá começava o maior medo de todo liitle boy e llittle girl, o monstro, o fadado a te matar, o comedor de tempo e por muitas veses destruidor de brincadeiras, a “Leitura OBRIGATÓRIA”.


http://www.planetaeducacao.com.br/novo/imagens/artigos/historia/napalm_01.jpg 
−Aaaaaaaaaaaaaah ;’(

Após fazer as crianças perderem suas tardes de desenhos imbecis e roupas colã, agora queriam aplicar essa tortura, a qual certamente acabaria com famílias inteiras. Você não tem noção do meu desespero por ser obrigado a ler uma história de merda, com personagens de merda, sem tiros, sons, ou qualquer outro efeito audiovisual. Eu estava puto.
Era o seguinte, toda semana tu ia ter que pegar um maldito livro, vinha uma mulher com uma caixa e você escolhia o livro que queria. Na primeira semana eu consegui escapar, não pegando o livro. Já na segunda semana, a coisa tava mais tensa, a professora descobriu que eu não tinha pego o livro e fez o diabo pra eu pegar o livro daquela vez.
A mulher com a caixa chegou após todos terem pego seus livros e eu era o ultimo, claro, olhei bem, revirei tudo, procurava algo cheio de imagens e poucas páginas, até que encontrei algo que mudaria minha vida para sempre. O livro mais foda que eu já li na minha vida. Oito páginas, muitas imagens e uma história marcante. O livro se chamava “O Bagre”. Foi ele mesmo, brilhando lá no fundo da caixa, sua finura e cor chamativas fizeram-me pega-lo.
Após a escola fui pra casa, corri pra assistir Scooby-Doo, Samurai X e mais um monte de desenho sem sentido. Como sempre tinha jogado minha mochila em algum canto da casa, obvio, primeiro antes de tudo minha diversão pessoal e alheia.
Nem deu tempo de terminar o Scooby-Doo e meu pai gritou:
VAI LER O LIVRO DA ESCOLA!
Mas, pai, eu to assistindo... eu já vô.
−Você é foda, hein, vai logo.
−Awn L
E fui ler o livro, quando abri e li a primeira palavra já estava pensando:
−QUE DROGA, ODEIO LER
Então de página em página, desenho a desenho eu cheguei ao climax da história. O livro se tratava de um bagre muito arrogante que sempre comia os peixes menores do lago e mandava um foda-se pra todo mundo, então um dia ele não estava conseguindo comer nenhum peixe pois tinha machucado a calda, aí você pensa que a arrogância acaba contigo e bla bla bla, coisa de moralzinha pra criança, mas não, esse livro era diferente. Como o bagre era arrogante, mão de foca, sem amigos e bom ator ele fez algo que eu nunca, NUNCA teria imaginado.
Ele começou a chorar, CHORAR, DE BAIXO D’AGUA! Nessa um peixe menor pergunto por que é que o bagre mais foda do pedaço tava chorando. O bagre fazendo uns gemidos estranhos respondeu que tava com uma puta dor de dente e precisava de um dentista.
Bem, aí que o bagre põe o plano em prática, ele pede pro peixe olhar os dentes dele e ver se ele podia ajudar. Depois de certa resistência o peixe aceitou. E quando entro na boca do bagre exclamou:
−Ué?! Mas aqui não tem dente nenhum!
http://www.opticstalk.com/uploads/3940/Troll.jpg

−SE FODEU HAHAHAHA!

Bem, não preciso dizer o resto, mas vou dizer. PORRA, O BAGRE COMEU O PEIXE E SAIU DE BOA, SEM UM FINAL FELIZ, SEM MORALZINHA NO FINAL DO LIVRO, SÓ A VERDADE NUA E CRUA COM ILUSTRAÇÕES COLORIDAS!
Sabe, eu estava acostumado com historinhas bonitas, alegres, carnificina, bem vence o mal, mas puta que pareô. Eu queria ser o BAGRE!
Então um dia eu estava na casa do meu tio, ele veio lá do nordeste, sertão, sabe, vivia de feijão e farinha. E ele me pediu pra ajudar ele em sei lá que caraleos, só sei que eu fiz errado e ele me chamou de CABEÇA DE BAGRE. Imediatamente eu pensei “PORRA, AGORA SÓ FALTA O CORPO”.
Esse tinha sido o primeiro troll puro que eu já tinha visto, logo no primeiro livro que eu leria, e ainda dava tempo de ver o final de Scooby-Doo. Eu tava Feito.
Bem, por hoje é só pessoal, 4h da manhã e eu tenho que dormir, sim eu perdi todo esse tempo escrevendo essa droga. Boa noite, ou dia, para todos.
P.S.:Todos os fatos são verídicos.
P.S.2: É um bom vídeo game para se ter.
P.S.3: É caro bagarai e não roda CD/DVD/BLUE-RAY pirata.

Olá, meu nome é...

| 30 outubro 2009

Olá olá, primeira postagem do blog me sinto na obrigação de me apresentar formalmente, ou informalmente, anyways, eu poderia me expressar no modo de ser quem sou de várias formas, poderia colocar várias fazes de comunidades de orkut com sumblinados e "néah's" e todas essas putarias blasfematicas. Poderia me expressar como um concorrente de big brother mandando aquele ideal:
--- Olá, meu nome é Eduardo e eu sou um cara simpatico com vários amigos que vem para fazer amigos mas sempre visando ganhar o jogo! *joinha com sorrizo acanhado* ---

Poderia até mesmo me apresentar como naqueles sites de namoro/putaria :
--- Ei, meu nome é Eduardo, moreno alto 1,84m , 30 cm de piroca, gosto de me lambuzar com leite moça enquanto tomo banho com várias garotas, gosto de viagens longas e de animais, estou a 20 min sem fazer sexo e quero te conhecer. ---

Mas tudo seria mentira e não passaria a verdadeira identidade da minha pessoa. Essas horas é mais facil falar na terceira pessoa porque soa mais "modesto" se é que me entendem.

Paulista, 15 anos, cursa web design mas tem preguiça de fazer um layout descente para seu blog. Vagabundo de primeira instância, odeia copiar coisas, tanto que não anotava nem mesmo o que tinha de lição de casa na pré escola. Após desilusões da vida começou a escrever na escola, principalmente depois que descobriu que se não fizesse isso nunca passaria de série.
Atualmente no 1º ano do ensino médio se tornou mais vagabundo ainda, odeia quase tudo do que os professores falam e tem repulsa para com imbecilidades alheias. Chavecador de 5ª e afinidade com a palavra, tudo isso o torna mais um pseudo nerd de uma blogosfera barata cheia de panelinha e amarelinha.
Leitor cativo do wikipédia que faz todos seus trabalhos escolares, e tambem leitor de outdoors (que não existem mais na cidade de São Paulo) , panfletos, tirinhas do Garfield, e outras coisas que não vêm ao caso. Espera escrever algo e alguem ler, somento por auto promoção e riquesa própria. Resumindo, um ser humano quase comum.

Bem, este foi o menos pior que eu consegui fazer nesta madrugade sexta para sábado. Boa noite a todos e fiquem com os anjos.